Seja de carro, ônibus ou avião, saiba mais sobre como viajar com seu pet com tranquilidade
A temporada de férias começou, e com ela, as viagens pelo Brasil se tornam cada vez mais populares. Se você deseja viajar na companhia do seu melhor amigo de quatro patas, é importante prestar atenção a alguns detalhes que tornarão esse momento mais confortável para ambos. Para saber mais sobre o assunto, confira o material que a Organnact preparou a seguir!
Sabemos que o seu pet já é um membro da família, e ele não poderia ficar de fora da viagem, certo?
Mas, para garantir que seja confortável para ele, é preciso ter alguns cuidados. Por isso, preparamos algumas dicas que vão ajudar na hora de viajar com o seu pet.
Viajar de carro pode ser uma excelente opção para quem vai viajar com o pet. A autonomia na escolha da rota e no número de paradas é essencial para garantir um percurso tranquilo.
No entanto, alguns cuidados são fundamentais para manter o conforto e a segurança do seu pet durante a viagem. Confira:
Se a viagem for de ônibus, é importante que você sempre entre em contato com a empresa responsável pelo transporte antes mesmo de comprar as passagens. Verifique as exigências feitas e fique atento à qualidade do serviço oferecido, que deve prezar pela saúde e bem-estar do seu pet.
Nesse tipo de viagem, geralmente são necessárias a utilização de caixas de transporte de tamanhos e modelos específicos. Algumas empresas exigem que a caixa de transporte seja colocada no assento ao lado do tutor, enquanto outras pedem para que seja colocada no chão.
Além disso, é necessário apresentar a carteirinha de vacinação completa do animal, então sempre se atente para mantê-la atualizada.
O ideal é evitar dar comida ao animal nas três horas anteriores à viagem para evitar enjoos. Essa recomendação vale mesmo para pets já acostumados ao trajeto. Também é recomendado diminuir a quantidade de comida antes da viagem. Assim que chegar ao destino, ofereça mais ração para que o pet possa terminar a refeição.
Se a viagem for longa, aproveite as paradas para dar uma volta com o pet e limpar a caixinha dele.
Antes de comprar as passagens, entre em contato com a empresa de transporte para verificar os requisitos e a qualidade do serviço para o seu pet. Certifique-se de que a empresa priorize o bem-estar dele e consulte a opinião de outros tutores.
A maioria das companhias aéreas permite que o pet viaje na cabine, mas algumas limitam a quantidade de animais. Verifique com antecedência se o seu pet poderá viajar com você.
Para voos nacionais, é necessário apresentar o comprovante de vacinação (raiva) e um atestado de saúde, ambos com a assinatura de um veterinário. Já para voos internacionais, exigem-se documentos como o Certificado Veterinário Internacional (CVI) e o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), além da carteira de vacinação com vacinas aplicadas há menos de um ano.
Se o pet exceder o peso para a cabine, ele viajará no porão, que é pressurizado e iluminado. A empresa cuida para que o animal seja o último a embarcar e o primeiro a ser retirado. Para maior conforto, deixe um item com o cheiro do tutor e lembre-se de que a alimentação e água são responsabilidade da companhia aérea.
Assim como nas viagens de avião e ônibus, é fundamental entrar em contato com antecedência com a empresa responsável pelo cruzeiro para verificar todas as exigências em relação ao transporte de animais de estimação.
Leve o alimento ao qual seu animal já está acostumado — este não é o momento ideal para mudanças na dieta. Além disso, evite alimentá-lo durante os deslocamentos, tanto antes quanto depois do cruzeiro, já que o movimento pode causar náuseas.
A água é fornecida pelo próprio navio, mas é recomendável levar os potinhos de comida e água que o animal já usa em casa. Também não se esqueça de levar uma garrafinha de água e a coleira para os passeios em terra firme.
Para que ele se sinta mais confortável no novo ambiente, leve uma coberta que ele goste, sua caminha e os brinquedos favoritos. E, para manter a higiene, é essencial levar tapetes higiênicos, garantindo que ele tenha um espaço limpo e adequado para fazer suas necessidades.
Mas para evitar transtornos durante a viagem, é importante manter alguns itens essenciais em um compartimento de fácil acesso. Confira a lista:
Leve seu melhor amigo para um check-up prévio com o médico-veterinário. Nessa consulta, o profissional poderá verificar e atualizar o quadro vacinal do cachorro, analisar seu bem-estar geral e, se necessário, prescrever os medicamentos corretos para situações como enjoos, dores e outros desconfortos. É importante lembrar que, conforme a legislação, é obrigatória a aplicação da vacina antirrábica.
Mas investir em uma plaquinha de identificação também é fundamental. Perder seu cão perto de casa já é um verdadeiro pesadelo, não é mesmo? Imagine passar por isso em uma cidade desconhecida. A plaquinha deve conter o nome do pet, os dados de identificação do tutor e estar bem fixada à coleira.
Você também pode experimentar oferecer Calmyn ao seu filhote de quatro patas — um suplemento indicado para melhorar o equilíbrio nutricional de cães em qualquer fase da vida, especialmente em situações estressantes. Calmyn funciona como uma verdadeira dose extra de carinho, ajudando seu pet a lidar melhor com momentos que fogem da sua rotina habitual.
As companhias aéreas geralmente não cobram pelo transporte de animais de serviço, mas é essencial confirmar essa informação diretamente com a empresa escolhida.
Em viagens de avião, o tutor acompanha o animal de serviço na cabine. No dia do voo, a equipe do balcão do aeroporto verifica a documentação exigida, como certificados de saúde, atestados médicos e comprovantes de treinamento oficial, conforme o caso. A companhia aérea não permite o embarque de qualquer animal de serviço que não cumpra todas as condições gerais e os requisitos exigidos de acordo com o destino da viagem.
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